Quais são os exames admissionais que devem sempre ser feitos?

Traduzindo literatura infantil: o quê, para quem, como e por quê. Um mapa básico de atores, fatores e contextos| Belas Infiéis


Para tanto ofertar a criança a oportunidade de ler e ter contato com o mundo literário, deixando com que ela demostre seu gosto é realizar para o ser a apresentação, da arte, do visual, da viagem, da imaginação e prazer. Ler representa também uma dimensão da inclusão social. Os analfabetos no sentido literal do termo e os analfabetos funcionais são pessoas que sentem, a cada passo, o peso da exclusão social. Ela manifesta-se de diversas formas, entre as quais, por exemplo, a falta de autonomia para se orientar numa zona desconhecida de uma cidade, a deficiente compreensão de um filme legendado, o não acesso a informações que diversas entidades e organizações afixam nas suas vitrines. São dificuldades reais da vida quotidiana que afetam a qualidade de vida destas pessoas. (MANUELA, 2008, p.2) Outra análise que não faz parte dos exames admissionais é o teste de HIV. Solicitar esse exame para qualquer profissional é proibido. Além disso, deixar de contratar alguém por ser soropositivo é uma atitude discriminatória. Ao longo do trabalho vem sendo desmiuçado o percurso da literatura infantil, passando pela sua trajetória e desenvolvimento, chegando as mãos das crianças e o descobrimento e utilização em novos suportes, sendo destinados e distribuídos a bibliotecas, escolas, hospitais e de fácil compra para a população.


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Por que o exame admissional é importante?

Quais exames não podem ser solicitados pela empresa? - Ainda é possível deparar com a utilização de livros para uma tomada de leitura (atividade feita por professores para ver o avanço feito pelo aluno na leitura), ou ainda para o passar de páginas vendo figuras, esperando o famoso sinal do horário de ir embora.


Exame de admissao - Essas fases não são apenas físicas, mas cognitivas também. Esses aspectos cognitivos são os que dão as crianças o desenvolver da coordenação motora, seja ela grossa ou fina, do raciocínio, da capacidade de aprender, do desenvolver da fala, do andar, da escrita da leitura e todos os outros processos que levam as crianças a se transformar em seres de prospero avanço e pensamento lógico.


Há em nosso meio muitos bons instrumentos para auxiliar as crianças em todas as suas fases de desenvolvimento, ressaltado será a fase de alfabetização e os livros literários entrarão como esse auxilio. Os mesmos que fazem um adulto poder viajar sem sair do lugar, imaginar e idealizar lugares não existentes, outros livros ainda trazem conhecimentos e informações espetaculares, auxilia professores, advogados, médicos entre outros, portanto a leitura para as crianças apresenta vários pontos e auxilio nos diversos momentos de desenvolvimento da infância. Fornecendo ainda, pode se dizer o mais importante, a introdução dos símbolos linguísticos a criança, a apropriação dos conhecimentos prévios, e benefícios proveitosos como, a inserção na escrita e leitura, a prática de bom ouvinte e a curiosidade por desvendar o que há nas páginas misteriosas de um livro. Tamanha distribuição de livros literários ao meio social, permite que a sociedade em geral tenha mais contato com eles, e as crianças uma antecipação desse contato, pois, para algumas acontece só em ambiente escolar, fazendo assim com que conheçam a maravilhosa viagem nas histórias infantis próprias para sua idade.


Portanto, garantir a riqueza da vivência narrativa desde os primeiros anos de vida da criança contribui para o desenvolvimento do seu pensamento lógico e também de sua imaginação,que segundo Vigotsky (1992, ) caminham juntos: a imaginação é um momento totalmente necessário, inseparável do pensamento realista. . Neste sentido, o autor enfoca que na imaginação a direção da consciência tende a se afastar da realidade. Esse distanciamento da realidade através de uma história por exemplo, é essencial para uma penetração mais profunda na própria realidade: afastamento do aspecto externo aparente da realidade dada imediatamente na percepção primária possibilita processos cada vez mais complexos, com a ajuda dos quais a cognição da realidade se complica e se enriquece. (VIGOTSKY, 1992, ) . Avante com os acontecimentos, e a escolarização crescendo vem um apelo dos professores e educadores: falta de material e livros para se trabalhar com a faixa etária infantil, a alfabetização e leitura.



É importante que o livro seja tocado pela criança, folheado, de forma que ela tenha um contato mais íntimo com o objeto do seu interesse.A partir daí, ela começa a gostar dos livros, percebe que eles fazem parte de um mundo fascinante, onde a fantasia apresenta-se por meio de palavras e desenhos. De acordo com Sandroni & Machado (1998, ) o amor pelos livros não é coisa que apareça de repente. É preciso ajudar a criança a descobrir o que eles podem oferecer. Assim, pais e professores têm um papel fundamental nesta descoberta: serem estimuladores e incentivadores da leitura. Neste sentido, quanto mais cedo a criança tiver contato com os livros e perceber o prazer que a leitura produz, maior será a probabilidade dela tornar-se um adulto leitor. Da mesma forma através da leitura a criança adquire uma postura crítico-reflexiva,extremamente relevante à sua formação cognitiva. A falta afetiva dos pais e responsáveis nesta fase de desenvolvimento pode trazer preocupações, restrições e atrasos para as crianças, deixando assim a capacidade da imaginação e o desenvolvimento cognitivo limitado, afetando de forma direta a fase de alfabetização e letramento de seus filhos.


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